Quando criança, admito que sonhava com castelos, príncipes e até cavalos brancos. Não literalmente, mas no sentido figurado da coisa. Sonhava em amor sem faltas, erros e traições, sonhava na riqueza pura, sem interesses ou degradação da integridade moral. Sonhava que a garota certinha e dentro dos padrões sociais é que conseguiam achar a pessoa certa e viver feliz para sempre. Eu sonhava em ser “feliz para sempre”, sempre com minha mania tão conhecida de atrelar minha felicidade sempre a alguém...
Mas eu cresci. Aprendi que não existem contos de fadas. Que existem mais sapos do que príncipes, e que estes existem, mas ou estão num reino muito distante de você ou já achou a cinderela dele. Ou pior, os poucos príncipes que ainda existem, resolveram escolher as irmãs sem princípios da cinderela.
Aprendi que o amor realmente existe, mas ele é sujeito a irritações e defeitos, mas que são superados pela força que ele nos dá, mas é difícil, como é difícil! Aprendi que não sou princesa, nem cinderela, nem muito menos as irmãs rabugentas da gata borralheira, sou simplesmente eu, cheia de defeitos e virtudes. E simplesmente incomum.
Aprendi que não nasci loira de olhos azuis como os da Barbie (nem poderia, o Mendel que falou!), mas isso não tira meu amor próprio nem minha vontade de viver a vida. Aprendi a duras penas que existem pessoas que sentem prazer em te enganar, mas também existem outras que simplesmente adoram ficar perto de você pelo simples fato de você ser você.
Aprendi que existem trocentos tipos de amor e todos os que eu já tive (se é que foram amores) não me serviram, como o sapato errado da cinderela, “não era meu número”!! Aprendi que beleza não está na cor, na estatura nem no índice de massa corpórea de ninguém, a beleza vem de dentro.
Beleza mesmo,
É como ele ri de uma piada, franzindo a testa e soltando uma gargalhada ridícula, que te deixa constrangida... (mas você adora!)
É quando ele fala com você, com olhos arregalados parecendo que tem pra dizer o mistério da caixa de Pandora. (você se emociona!)
É como ele te toca, e te diz algumas palavras sem sentido que te tiram dessa dimensão. (te excita!)
Beleza é você não querer ter a mais ninguém, e ninguém ser mais “bonito” que ele.
Isso é a beleza do amor.
Aprendi muito-pouco ainda com a vida. Queria poder aprender muito mais com os anos que ainda me restam. Queria mesmo é viver um grande amor, sem reservas... Mas tantos nascem e morrem sem nunca terem passado por essa experiência!
Quero viver, sim. Viver pra mim, mas ao lado de alguém. E não viver em função, mas dividir os momentos. Como se nada fizesse mais sentido do que aquela junção, como goibada e queijo minas mesmo... Não que cada um separadamente já não seja sensacional! Mas juntos... Se tornam algo totalmente novo!
Onde pacas está meu queijo minas?!
Mas eu cresci. Aprendi que não existem contos de fadas. Que existem mais sapos do que príncipes, e que estes existem, mas ou estão num reino muito distante de você ou já achou a cinderela dele. Ou pior, os poucos príncipes que ainda existem, resolveram escolher as irmãs sem princípios da cinderela.
Aprendi que o amor realmente existe, mas ele é sujeito a irritações e defeitos, mas que são superados pela força que ele nos dá, mas é difícil, como é difícil! Aprendi que não sou princesa, nem cinderela, nem muito menos as irmãs rabugentas da gata borralheira, sou simplesmente eu, cheia de defeitos e virtudes. E simplesmente incomum.
Aprendi que não nasci loira de olhos azuis como os da Barbie (nem poderia, o Mendel que falou!), mas isso não tira meu amor próprio nem minha vontade de viver a vida. Aprendi a duras penas que existem pessoas que sentem prazer em te enganar, mas também existem outras que simplesmente adoram ficar perto de você pelo simples fato de você ser você.
Aprendi que existem trocentos tipos de amor e todos os que eu já tive (se é que foram amores) não me serviram, como o sapato errado da cinderela, “não era meu número”!! Aprendi que beleza não está na cor, na estatura nem no índice de massa corpórea de ninguém, a beleza vem de dentro.
Beleza mesmo,
É como ele ri de uma piada, franzindo a testa e soltando uma gargalhada ridícula, que te deixa constrangida... (mas você adora!)
É quando ele fala com você, com olhos arregalados parecendo que tem pra dizer o mistério da caixa de Pandora. (você se emociona!)
É como ele te toca, e te diz algumas palavras sem sentido que te tiram dessa dimensão. (te excita!)
Beleza é você não querer ter a mais ninguém, e ninguém ser mais “bonito” que ele.
Isso é a beleza do amor.
Aprendi muito-pouco ainda com a vida. Queria poder aprender muito mais com os anos que ainda me restam. Queria mesmo é viver um grande amor, sem reservas... Mas tantos nascem e morrem sem nunca terem passado por essa experiência!
Quero viver, sim. Viver pra mim, mas ao lado de alguém. E não viver em função, mas dividir os momentos. Como se nada fizesse mais sentido do que aquela junção, como goibada e queijo minas mesmo... Não que cada um separadamente já não seja sensacional! Mas juntos... Se tornam algo totalmente novo!
Onde pacas está meu queijo minas?!
3 comentários:
em Minas, ora bolas!
=P
hehehehe
bjs!
Acho que a pior parte de crescer é essa. Ser criança é tão mais facil, sem preocupação com o futuro e vivendo na fantasia sem precisar encarar o mundo real.
Adorei o texto.
Achei muito legal a comparação que você fez, o jeito de criança com o que você se tornou hoje.
Eu acredito que você tenha sua outra metade sim, só não me pergunte aonde... hihihi
Bjitos!
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