No dia que nós enxergarmos a quantidade de força que rege nossa vida pra baixo, não cessaremos de pedir proteção a Deus e de agradece-lo por sobrevivermos dia após dia. No momento que sentirmos todos os desejos de inveja e vingança que muitos têm contra nós, morreremos de desgosto e decepção por tantos “amigos” que nos traem a cada dia e nem desconfiamos. Se um dia desconfiarmos do verdadeiro montante de pensamentos mesquinhos, maus e amaldiçoadores que muitos proferem sobre nós a cada dia, entraríamos em pânico e correríamos para o consolo do Altíssimo.
Mas o Senhor é misericordioso. O Senhor é amor. Ele nos livra de todo o mal e ainda perdoa os malfeitores como um pai ama um filho desobediente. Ele ama, mas o disciplina. E não é o mal que eu desejo para meus malfeitores, desejo apenas que o Senhor me livre da língua destes, do veneno que eles destilam todos os dias. Pois com a proteção do Senhor, estarei eu a salvo e satisfeita. Pois apenas a Deus eu reservo o “acerto de contas”. Deixo que apenas a vida siga seu curso e que aquela instituição divina (lei da semeadura) de que aqui na Terra “tudo o que é plantado se colhe” surta seu efeito em seu tempo determinado. Não cabe a mim fazer justiça pelas atrocidades que sobre mim advém. Não é de minha alçada me envolver na lei da semeadura. Não cabe a mim “dar uma mãozinha” para a justiça divina. Eu me recolho às minhas limitações e me contento a me sarar de todos os meus pecados. E oro, e velo, por todos aqueles que vivem para fazer e disseminar o mal. E tento não odiar, tento não querer o mal. Só Deus nos nossos corações para nos permitir mostrar tamanho exemplo de amor. Amar quem nos odeia não é uma característica tipicamente humana. É o mover de Deus na vida de quem O ama.
Mas o Senhor é misericordioso. O Senhor é amor. Ele nos livra de todo o mal e ainda perdoa os malfeitores como um pai ama um filho desobediente. Ele ama, mas o disciplina. E não é o mal que eu desejo para meus malfeitores, desejo apenas que o Senhor me livre da língua destes, do veneno que eles destilam todos os dias. Pois com a proteção do Senhor, estarei eu a salvo e satisfeita. Pois apenas a Deus eu reservo o “acerto de contas”. Deixo que apenas a vida siga seu curso e que aquela instituição divina (lei da semeadura) de que aqui na Terra “tudo o que é plantado se colhe” surta seu efeito em seu tempo determinado. Não cabe a mim fazer justiça pelas atrocidades que sobre mim advém. Não é de minha alçada me envolver na lei da semeadura. Não cabe a mim “dar uma mãozinha” para a justiça divina. Eu me recolho às minhas limitações e me contento a me sarar de todos os meus pecados. E oro, e velo, por todos aqueles que vivem para fazer e disseminar o mal. E tento não odiar, tento não querer o mal. Só Deus nos nossos corações para nos permitir mostrar tamanho exemplo de amor. Amar quem nos odeia não é uma característica tipicamente humana. É o mover de Deus na vida de quem O ama.
“Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade." Provérbios 16:32
Pense nisso!
Aldrêycka Albuquerque
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