Aldrêycka AlbuquerqueExpus a você toda a verdade. Mostrei minhas fraquezas, meus temores, tudo o que me atingia... E depois do teu silêncio quase que mortal, pensei que enfim você tinha se conscientizado. Pensei que enfim você tinha passado a respeitar minhas diferenças, meu modo de viver... Mas aí eu percebi tudo. Minhas fraquezas, outrora expostas por mim apenas pra você, é agora alvo de piadas infantis de terceiros. Tudo o que eu me esforcei para dizer, tentando ser o mais verdadeira e transparente possível, foi escancarado para todo mundo que quisesse saber. Você levou nosso conflito a terceiros na intenção de ter aprovação de alguém, já que nunca tivestes a minha, ou quem sabe apenas compartilhar algumas risadas às minhas custas. Te garanto que no final das contas, qualquer um pôde ver o quanto você foi arbitrário comigo, e após as risadas e piadas, cada um teve a plena certeza que daqui pra frente deverá guardar apenas pra si seus problemas. Espero que você um dia perceba o mal que fez. Lembre-se: você nem sempre está certo; você nem sempre é maduro. A verdade é que raramente você o é. Mas independentemente da suas incompetência e imaturidade, isso não te dá o direito de ser cruel. Viva suas incapacidades sozinho. Sem ter que viver a procura de sal pra jogar nas feridas alheias.
domingo, 11 de outubro de 2009
Se eu te culpo?! SIM!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Nunca se deve dar as "cartas" todas, amiga! Há gente capaz de tudo.
Covardia.Tá aí um sentimento que eu tenho nojo...
Olha eu aquiiiiiii!!!!
Simplesmente adorei esse texto. Reflete o que muitas de nós, "feministas ferrenhas" pensamos sim (e as feministas, que ainda não se deram conta, que são...)!
Bjos
Iza
Postar um comentário